Julguei-te mar
atlântico
poema imenso
à beira do olhar
...digo-te na hora
nasces no minuto
todo o mar salgado
no corpo deitado
gaivotas chinesas calores africanos
conchas portuguesas rumo ocidental
conchas portuguesas rumo ocidental
Imagem: foto de AP
11 comentários:
Observar o mar é como receber um banho de quietude...
Só num hiper-espaço da memória
podem reunir-se compatíveis
e familiares tão distintas sensações da existência.
:)
Belo poema, gostei imenso.
Até das gaivotas chinesas...
Bom resto de Domingo e boa semana.
Beijo.
Duas fusões de encanto...
Imagem e palavras...
Beijinho e boa semana
Ana
Ana Paula sempre é muito bom visitar -lhe, pois oferece-nos mares atlanticos, calores africanos...bjs, Eliete
Eia!
Belíssimo! É sempre na placidez dos dias que nos encontramos mais...
Olá Ana Paula
Belo poema, que me leva até ao mar que me fascina.
Um beijinho
Olhando o mar, fica-se a olhar além mar, vê-se tudo o que esteve, o que está, o que estará!...
Bj,
Manuela
Agradeço a todos :)
É caso para dizer, porque fica mesmo bem no contexto:
Poderia eu viver sem o mar ao pé de mim? Poder, podia, mas não era a mesma coisa!
Gostei de vir conhecer o blogue...
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