Houve quem antecipasse o declínio da rádio, considerando o impacto da televisão. Pois eu cada vez gosto mais de ouvir. Nem tudo se vê com os olhos. Ser ouvinte dos meus programas preferidos é um prazer, e até um vício (do ruído, da companhia), do meu dia-a-dia.
Marc Moulin
9 comentários:
A radio foi e ainda é a companhiã de gerações, o elo com a informaçao e as novas tecnologias ainda evidenciam mais as suas potencialidades.
Por mero acaso cruzei-me com este blog e vi no perfil a multiplicidade de blogs que coordenas, a ajuizar por este tens post muito pertinentes, fica o convite se um dia quiseres passar pelo meu (podes também comentar), bem mais modesto e com menos projecção que os teus mas que procura ser multidisciplinar desde a arte à ciência passando pela política e poesia; é uma pequena gota no oceano da lusofonia
Faz parte do quotidiano
Passei para deixar um beijinho e desejar boa semana.
:)
A rádio é uma companhia que não se impõe nem constrange, no máximo, persuade.
Grande tema, a radio! Hoje, oiço menos do que gostaria.
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Olá Ana Paula,
É principalmente pela rádio que sinto o pulsar do mundo.
Beijinho :))
O intimismo que a rádio permite é insubstituivel. Isto, que pode parecer um lugar comum, é tudo menos isso.
Abraço.
Gosto do silêncio. Não sou daquelas pessoas que, quando chega a casa, corre a ligar o rádio ou a televisão. Mas se a televisão nunca ligo de todo, a rádio continua a ser a minha companhia em muitas situações. Os trabalhos domésticos, repetitivos e pouco interessantes, por exemplo, têm de ser sempre acompanhados por rádio. E felizmente, a par de coisas menos boas, continua a haver programas muito interessantes.
Para os amantes e nostálgicos, será sempre bom rever "os Dias da Rádio" do woody Allen. Fabuloso.
JR
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