Dobrado o Cabo das Tormentas, ficou o Cabo da Boa Esperança. E agora, que nos espera depois de dia 27? Um país vivo e colorido? Enérgico e empreendedor? Procurei respostas por longos e turbulentos caminhos... Só uma me convenceu. Para amenizar os prognósticos, tem forma musical. Haja alguma coisa que me anime.
Imagem de Daniela Edburg
8 comentários:
:)
era uma bonita voz,
a doris day
:)
das eleições,
não se vislumbra bem
que 'salvação' pode chegar...
contudo, ao modo de schumpeter,
não é impossível virmos a descobrir
em Portugal um caminho de invenção
que nos redima desta condição
tão diminuida...
por mim, ao modo de platão,
instituiria a obrigação
de ouvir "os que sabem"
sobre todas as matérias
de estratégia;
os políticos
decidiriam;
mas a opinião pública
acederia pela televisão
e pela net ao conhecimento
das opiniões d' "os que sabem"
e confrontá-las-ia com as decisões dos eleitos.
Ana
o que custa é que meia volta e lá estamos no cabo das tormentas ...
Tem esperança, Ana Paula? Eu também :|
Optaste bem... Olha, política, actualemnte, não é política... Vai ficar tudo mais ou menos no mesmo. Temos que nos transformar em Sólon. Tudo de bom.
Um pouco de animação faz sempre bem para fugir às demagogias do dia-a-dia! =)
ando sempre à espreita neste recanto fantástico!
Fica pelo menos o Cabo da Boa Esperança, o que é bem melhor que o Furriel da Desgraça.
E agora o Coronel a quem não passa nada, vai ter de explicar o que afinal escutou.
alguém em campanha falou das reformas que os animais políticos acumulam por causa da acumulação de funções? ou ando distraída ou nops! a....é a mesma mudarão perhaps algumas moscas!
Há medida que o "grande" dia se vai aproximando sinto um misto de esperança, descrença, desinteresse, mágoa, raiva (por tudo o que de errado tem sido feito), enfado, náusea...
Alguém me diz o que faço com este cocktail?!
Obrigada pela Doris Day. É sempre bom revê-la.
Abraço.
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