domingo, 21 de fevereiro de 2010

Ter a palavra

[Há motivos de sobra para o silêncio. Cansei-me de ouvir os grandes críticos, analistas, comentadores e politólogos. Mas não me canso de escutar a natureza. Ainda que consternada.]

Dou a palavra a Slavoj Zizek. Pode não suscitar o acordo, mas é inegável a "frescura" das ideias.








E a ele voltarei...

11 comentários:

Violeta disse...

Paula,
Fiquei muito interessada. Voltarei daqui apouco para ouvir mais um bocadinho.
Obrigada!

Mar Arável disse...

é preciso saber ouvir

reflectir sobre o que se ouve

e ter opinião própria

mesmo que não estejamos de acordo

connosco

Eliete disse...

Ana Paula estou com saudades de você. Adorei o novo visual do seu blog e o conteúdo está demais. obrigada por presentear-nos com ideias tão interessantes.
Estou escutando e vendo o yotube.
Queria pedir-lhe um favor, se você tiver uma indicação de algum site que ajude a entender os recursos do blog , por favor envie-me, pois estou numa briga boa com o meu blog. Beijos, boa semana, Eliete

Eliete disse...

Ana Paula bom dia! Você sempre muito carinhosa e atenciosa ,obrigada. O meu blog é da google. É o blogspot. Não sei se consegui responder o que você perguntou-me. Aqui na minha cidade, ainda não encontrei quem entenda de blog. beijinhos, Eliete

vbm disse...

É refrescante ouvir alguém que não replica os estafados lugares comuns jornalísticos de, supostamente, nós, ocidentais vivermos no mundo justo da razão, mas acossados por estados inimigos, terroristas sem escrúpulos nem moral.

E a prova da falsa ideologia do capitalismo está justamente na despersonalização e na irrelevância de cada cidadão na construção da riqueza material e moral da vida social que assim fomenta a pura replicação de indivíduos alienados, vazios, robotizáveis.

via disse...

Zizec é um nome difícil numa filosofia que eu diria um pouco de propaganda, as posições parecem-me algumas radicais, concordo com o problema da tolerância, é um falso problema, ninguém deve tolerar a desigualdade ou a diferença, não aceitamos porque é moralmente correcto, são as leis e as práticas que devemos julgar e não as diferenças culturais ou raciais.
boa semana e bom apontamento.

José Manuel Marinho disse...

Óptima publicação; uma inteligência muito ágil. Análises muito pertinentes. Também estou farto dos "fazedores de opinião"; há muito tempo que não ouço nem leio nenhum.Que bom teres partilhado isto. Sim; a natureza acaba sempre por nos enviar avisos. Ela está aí, revoltada, dócil, amiga. Escutemo-la. Tudo de bom.

José Rui Fernandes disse...

Imagem renovada! Muito bem!

Gosto de quem pensa e nos faz pensar. Então a palavra a Slavoj Zizek, e o meu agradecimento por tê-lo trazido aqui!

Um abraço,
JRF

José Marinho disse...

Bonito serviço me arranjaste; estou a vê-los todos. Estimulante, muito. Obrigado. Tudo de bom.

anamar disse...

Ana Paula,
Belo o teu blogue de carinha nova...
Estou ouvindo e digerindo... não sou de área da filisofia como formação..
mas...
de louco
médico
e
filófo, todos temos um pouco...
beijinho
:))

Benjamina disse...

Olá Ana Paula
É tarde e não vou ter tempo agora de ouvir Slavoj Zizek. Por agora, os parabéns pelo novo visual do blogue. Ficou bem mais bonito :)
Beijinhos

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