Gosto do cinema francês, mas lamento que seja tão pobremente distribuído nas nossas salas de cinema, dominadas pela indústria cinematográfica norte-americana. Nada tenho, à partida, contra os filmes desta proveniência, muitos deles excelentes. O que critico, porque me parece empobrecedor, é a falta de equilíbrio, ou melhor dizendo, a escassez de alternativas.
Pois bem, este é um filme algo desintoxicante a este nível. É também um filme muito belo, segundo várias perspectivas: estética, existencial, artística, e até holística, pela intensa fusão do ser humano com a natureza, a qual, de certo modo, enaltece.
9 comentários:
Olá Ana Paula
Vi o filme e subscrevo inteiramente tudo o que diz sobre o mesmo.
Também escrevi sobre a verdadeira Shéraphine, um caso potencial de instinto artístico, quanto à Seréphine no filme a sua interpretação tão cheia de naturalismo, cria uma grande empatia, pelo menos foi o que senti.
Boa semana.
Bjs,
Manuela
O Festival de Cinema do Estoril está quase a começar, Ana Paula!
Está na lista para ver. Mas tenho de me despachar, porque já não deve demorar muito a sair. E este post empurra para a ida sem delongas. Porque faço fé, claro.
Permita-me
um serviço público
o seu espaço
Olá, Ana Paula!:)
Subscrevo o que afirma e o que o video mostra convida ao visionamento integral.
Obrigada pela excelente sugestão!
Abraço.
Gostei muito...
Saí do filme tão bem. Uma interpretação magistral...
E, como diz RAA, estamos quase no festival do Estoril... mesmo aqui à porta!Uhmmmmm.
Abraço
Está na agenda para o próximo fim de semana :):)
Agora com mais razões. Obrigado
O cinema francês sempre foi o parente pobre da cinematografia internacional. Nunca percebi muito bem as razões que levavam (levam) a esta forma de tratamento, como que descriminatória.
O post é óptimo, na medida em que funciona como um convite a visualizar o filme na integra.
Abraço.
Tenho a sorte de ter por perto uma sala que está atenta a estas magníficas produções, fora dos grandes circuitos comerciais: o Fórum Cultural do Seixal.
Obrigado por aqui nos lembrar o que vale a pena ver!
Abraço,
José Rui
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