domingo, 3 de fevereiro de 2013

Amour

Amour de Michael Haneke (2012)


...e está tudo dito. é isto. mas não está tudo visto, se não nos sentarmos a apreciar seriamente este filme. difícil como a própria vida. afinal.
temos coragem de um confronto com a legitimidade/ilegitimidade da eutanásia? ou com a dignidade/indignidade humana?  então... é este o filme.

1 comentário:

vbm disse...

Vi o filme. Bom, sem dúvida. Boa fotografia, representação séria, perfeita. Mas depressivo o problema e a trágica narrativa. Poético, só a filha Isabelle Huppert e aquelas pinturas da natureza, sem presença humana, dos quadros na parede...

Regresso ao futuro

Muitas vezes, diz-se: nunca regresses a um lugar onde já foste feliz. Mas como não procurar todos os lugares que nos parecem compatíveis com...