segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Uma aula é um cubo; um espaço-tempo de contínuo entusiasmo

Considerar estas pequenas pérolas que encontramos no youtube é motivo de entusiasmo. Há quem as disponibilize, partilhando-as, neste tempo que tanto vive de efémero e circunstancial.
Não sou deleuziana, até porque, como o próprio Deleuze dizia, tal postura desvirtuaria toda a sua filosofia. Não deixo por isso de ser susceptível ao fascínio que as suas ideias conseguem provocar-me.
E depois disso, afinal, retomar a aprendizagem da inevitável solidão do pensar... (algo a considerar no contexto do testemunho do filósofo - é preciso ouvi-lo: parte III) - e, sobretudo, o retomar do constante desafio na diferença e na repetição, no ensaio recorrente e no momento único. O desafio do que nos apaixona, onde quer que se encontre.

 
 

13 comentários:

rose marinho prado disse...

Obrigada por ter colocado o video.

Ana Paula Sena disse...

Olá, Rose :)

Eu é que agradeço a sua presença aqui, assim como a sua atenção.

mdsol disse...

Q. Ana Paula
Terei de ir passando para ver os vídeos todos. Muito bm tê-los colocado aqui.

Beijinho

:))

Tempo disse...

Bom voltar aqui.
um grande abraço

Ana Paula Sena disse...

Querida Md(Sol) :) obrigada por estares aqui. Fico feliz por isso, sempre!

Um beijinho grande para ti.

Ana Paula Sena disse...

Tempo: obrigada pela visita, pela presença.

Um abraço de volta.

Teresa Santos disse...

Ana Paula,

Penso que este video devia ser visualizado, obrigatoriamente, por todos os docentes, mas todos. Quantos professores têm hoje esta perspectiva da aula? Quantos percebem a importância (já não digo do ensaio, isso era pedir muito!) do gostar da matéria que se vai transmitir ao aluno? Quantos percebem que leccionar não é,apenas, cumprir os curricula? Quantos sabem que da sua entrega pode depender o sucesso ou insucesso da criança ou jovem que têm à frente? Quantos sabem que têm nas mãos uma grande quota parte de responsabilidade no futuro daquela criança ou jovem?!
Quantos conseguem, como afirma Deleuze, "amar o assunto de que falamos"?
E por último, Ana Paula, quantos docentes leccionam por gosto? Quantos foram para o ensino porque não tiveram outra alternativa?
É que há factores que fazem a diferença.
Beijinho.

Teresa Santos disse...

Ana Paula, volto só para acrescentar um ponto ao comentário anterior, que pode induzir em erro. Tenho pelos professores o maior apreço, reconheço o mérito de muitos, mas por vezes interrogo-me sobre se alguns tem consciência da responsabilidade que a profissão lhes exige. Beijinho

Mar Arável disse...

é sempre bom visitá-la

vbm disse...

Deleuze foi quem mais me induziu a apreciar a filosofia, embora, muitos anos depois, os lógicos e os filósofos analíticos e da linguagem nada tenham recolhido d seu vibrante labor conceptual. São admiráveis os vídeos de Deleuze que há no you tube.

beijos,
v.

Eliete disse...

Ana Paula saudades de você. Vi o vídeo e realmente é muito bom. beijinho, Eliete

Há.dias.assim disse...

Voltarei para ver o resto...
Bjocas

Eliete disse...

Ana Paula, ganhei o meu primeiro selinho e quero repassá-lo para este blog que amo de paixão. Por favor passe no meu blog para retirá-lo.beijinhos, Eliete

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