Boa noite, Ana Paula! Coragem para essa papelada inútil. Eu estou quase, quase a acabar, mas parece que nunca mais acaba. Estou estoirado. Gostei da Badu; foi um momento de pausa bonita. Um abraço.
Ontem estive aqui a ouvir Erika Badhu, não a conhecia. Sabe como fico empolgada com estes ritmos...Porque gosto de sentir, tal como a Ana Paula diz: "Porque gosto". É bom gostar, é bom partilhar.
Eu sou, infelizmente, "dura de ouvido", adoro música, mas desafino, não consigo distinguir uma nota musical, uma tristeza. Por isso, quando li o romance Invisible Man e depois Juneteenth, passei meses a ouvir constantemente Jazz dos anos 20-40, até entender finalmente. Quando entendi, aí gostei e agora posso dizer: Porque gosto/Porque sinto.
Vinha só desejar-lhe um bom-fim-de-semana, acabei a palrar:))
Ainda não consegui a limpeza prévia de espírito para conseguir ouvir, - a seguir sentir -, a voz do canto da bela, - sofrida!? :) -, africana, inglesa.
Mas o jazz, a poesia, o fado, a ficção e o amor são assim:
Sentir... sentir muito, sentir muito... sentir-nos a nós mesmos, para sentir os outros... excelente forma de entrar em sintonia, criar empatia... e mágoa alguma terá lugar...
19 comentários:
Olá Ana Paula
I'm an orange moon
I'm an orange moon
Reflecting the light of the sun
É JAZZ...é sentir.
bonita voz e linda moça :)
um beijo enorme
e
Bom fim de semana
:))
Boa noite, Ana Paula! Coragem para essa papelada inútil. Eu estou quase, quase a acabar, mas parece que nunca mais acaba. Estou estoirado. Gostei da Badu; foi um momento de pausa bonita. Um abraço.
O teu comentário às "notas" está dar-me uma ideia maluca que implica tempo. É melhor acalmar-me; mas...
Obrigado pela sua visita
ao meu blog de astronomia.
Olá Ana Paula
Obrigada por este momento musical, tão sentido.
um bj
Olá Ana Paula
Não consigo ler o seu sentir!!
Aparece apenas um rectângulo em branco, não sei se é só um problema meu.
Bom fim de semana
bjs
... nice!!!!
Ana Paula. Penso que tens o contador de comentários a funcionar mal. Aqui dá zero. Estará mesmo? Um beijo.
Bom Dia Ana Paula
Ontem estive aqui a ouvir Erika Badhu, não a conhecia. Sabe como fico empolgada com estes ritmos...Porque gosto de sentir, tal como a Ana Paula diz: "Porque gosto". É bom gostar, é bom partilhar.
Eu sou, infelizmente, "dura de ouvido", adoro música, mas desafino, não consigo distinguir uma nota musical, uma tristeza. Por isso, quando li o romance Invisible Man e depois Juneteenth, passei meses a ouvir constantemente Jazz dos anos 20-40, até entender finalmente. Quando entendi, aí gostei e agora posso dizer: Porque gosto/Porque sinto.
Vinha só desejar-lhe um bom-fim-de-semana, acabei a palrar:))
Beijinho com muita amizade, Ana Paula,
Isabel
Ainda não consegui a limpeza prévia
de espírito para conseguir ouvir,
- a seguir sentir -, a voz do canto
da bela, - sofrida!? :) -, africana,
inglesa.
Mas o jazz, a poesia, o fado,
a ficção e o amor
são assim:
ora, abertos, ora, fechados!
:)
Peço muita desculpa pela demora na publicação dos vossos comentários que muito aprecio sempre :))
Por motivos de natureza profissional, estive praticamente alheada de tudo, excepto desses compromissos de trabalho inadiáveis.
Mas... estou quase de férias, o trabalho mais calmo, agora. Será um prazer visitar todos e tomar nota das vossas novidades.
Um abraço agradecido aos visitantes e comentadores!
É belíssima a lua laranja
ao cair do sol poente;
mas por estarmos biologizados
nesta atmosfera da Terra e
disso nos apercebermos;
o que, mesmo se não existíssemos
nem Erykah Badu o cantasse,
seria, e é, suficiente para
o proclamarmos como
uma verdade eterna
pois, vivos, testemunhamos
esse espactáculo efectivo;
logo, possível
no universo imenso.
«Ser é perceber e ser percebido.»
:)
Obrigado pela partilha.
Saudações cordiais.
Bjs
com limão
Belo
http://www.youtube.com/watch?v=P4TbrgIdm0E&feature=related
confesso que não conhecia, e adorei, ana paula. agradeço-te a partilha :) um beijo grande*
Uma voz apaixonante. Excelente escolha. Sou um fã incondicional.
Não fosse o imenso trabalho e cá viria mais vezes.
Gosto de lêr você, sempre.
D.
Sentir... sentir muito, sentir muito... sentir-nos a nós mesmos, para sentir os outros... excelente forma de entrar em sintonia, criar empatia... e mágoa alguma terá lugar...
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