às vezes gosto de clareza. às vezes gosto de ser clara. e outras vezes não. o reflexo do mundo que há em nós talvez. o reflexo do mundo que há em mim. o mundo aparece-me exactamente assim. há um poder ser dito. e um indizível. há um nomear claro. e um inominável obscuro. toda essa zona que resiste ao esforço da razão não deve necessariamente iluminar-se. umas vezes sim. outras vezes não. acontece a claridade do raciocínio penetrar o que se esconde. então todo o cuidado é pouco. o que existe nessa outra dimensão pode de repente desaparecer. e então tudo é morte pela palavra. ou tudo é morte pela razão.
domingo, 19 de fevereiro de 2012
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