É certo que este confronto existe no quotidiano... subliminarmente...
Quando exposto torna-se quase uma obscenidade.
Há quem diga que o grande tabu a ultrapassar neste século é esta exacta condição.
Tabu ou não, ela é nossa desde a origem. Não sabemos até quando. Mas pode vir a ser para sempre...
Existe. Existe sobretudo como a desejamos: na ausência. Mas há quem faça questão de colocar a máscara e (re)presentar. Um acto que pode ser vital.
Quando exposto torna-se quase uma obscenidade.
Há quem diga que o grande tabu a ultrapassar neste século é esta exacta condição.
Tabu ou não, ela é nossa desde a origem. Não sabemos até quando. Mas pode vir a ser para sempre...
Existe. Existe sobretudo como a desejamos: na ausência. Mas há quem faça questão de colocar a máscara e (re)presentar. Um acto que pode ser vital.
À memória dos meus pais que já partiram rumo a esse desconhecido...
10 comentários:
liberto de todas a penitencias...
...a paz que desejo
a ida
para lado algum
:)
c.
Sei que irei regressar ao meu tempo. A um tempo onde andei descalço e não sei se com memória. Não faço ideia se ficarei por lá ou o que vai acontecer a quem ficar por cá. São palavras e imagens demais para uma vida só. Sei que irei regressar. Enquanto me existir, haverá sempre esse regresso...
Gostei deste blog.
obrigada pela visita. fico sempre mais contente.
um beijinho
a eterna dúvida!
e
a única certeza...
um beijo
grande
rumo a esse desconhecido (comum a todos, um dia...)
bjs
abraço
*
uma bonita homenagem, ana paula. gostei muito da selecção das palavras. o tema é difícil, bem sei. chamar-lhe desconhecido é pouco, tendo em conta o enorme mistério de que se reveste. mas temos de acreditar que faz parte da vida e que iremos para um sítio melhor :) um grande beijinho...*
a paternidade está em discussão, deixou de ser o que era, hoje pode ser monstruosidade, não é?
A ausência toma as formas do tempo.E no nosso tempo, preenchemos esses hiatos com as memórias do tempo de que se ausentou.E que tantas vezes nos faz sentir ausente.
Abraço
um dia...
beijo ana paula!
Somos todos eternos desconhecidos
na vertigem
de um dia
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